quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Petrobrás resiste a parceria no projeto bilionário de regaseificação no Rio Grande do Sul

Permanece envolto em grande mistério o acordo que assinarão o governo do Rio Grande do Sul, a Petrobrás, e mais a Samsung e Hyundai Group, destinado a estudar a viabilidade de instalação de dois projetos bilionários nas áreas de regaseificação e fertilizantes em Rio Grande. Informações junto a pessoas do governo gaúcho especulam que o projeto poderia envolver algo como até US$ 4,5 bilhões. Entretanto, a Petrobrás não tem se mostrado receptiva ao assédio do governador do Rio Grande do Sul, o petista Tarso Genro. Se a Petrobrás estiver presente ao ato publicitário que o governo gaúcho programa para janeiro, será apenas para completar o cenário, porque a estatal federal não tem nada previsto no seu plano de investimentos a respeito de planta de regaseificação. fazer de conta. No governo anterior, a estatal acenou com projeto semelhante para Osório, mas desistiu. Nada do gênero está previsto no seu plano de investimentos. A Petrobras nunca se interessou pelo Rio Grande do Sul. Ao contrário, vê o Estado como um perigoso competidor, já que o Rio Grande do Sul tem sob seus pés no mínimo uma outra Petrobrás, no carvão que dorme enterrado um sono eterno. Do carvão é possível retirar a gasolina, o óleo diesel, o gás e mais 28 subprodutos, matéria prima da indústria petroquímica, e todos com caraterística de pureza maior. O gás retirado do carvão poderia gerar milhares de novos megawatts em energia elétrica. Gás e combustíveis extraídos do carvão poderiam ser a redenção do Rio Grande do Sul na arrecadação de impostos.

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