sexta-feira, 25 de novembro de 2011

ONG desaconselha viagem de mulheres jornalistas ao Egito

A organização RSF (Repórteres Sem Fronteiras) recomendou nesta sexta-feira aos meios de comunicação internacionais que não enviem mulheres jornalistas ao Egito, depois de uma série de agressões sexuais. Na quinta-feira, uma jornalista egípcio-americana acusou a polícia do Egito de tê-la agredido sexualmente durante horas. Uma repórter francesa também denunciou agressões sexuais durante uma manifestação no Cairo, pelos "revolucionários democratas" na praça Tahir (quando é que esses esquerdopatas na imprensa mundial passarão a dizer a verdade, a noticiar que as manifestações são comandadas pela organização nazista islâmica Irmandade Muçulmana, que comanda legiões de fanáticos primitivistas?). "Esta é pelo menos a terceira vez que uma repórter é agredida sexualmente desde o início da revolução egípcia. As redações devem levar isto em consideração e deixar momentaneamente de enviar mulheres jornalistas ao Egito", afirma a Repórteres Sem Fronteira: "Lamentavelmente, diante da violência destas agressões não existe outra solução". "Além de me golpearem, aqueles cachorros me submeteram às piores agressões sexuais", escreveu a egípcio-americana Mona al Tahawy no Twitter. Ela disse ter sido liberada na quinta-feira após 12 horas. Um militar do Cairo disse que Tahawy estava no meio dos protestos sem identificação, uma vez que o centro de imprensa não havia dado autorização para que ela trabalhasse como jornalista nas ruas. "O que ela pensou que iria acontecer? O país está em uma situação sensível, estamos sob ameaça. Ela poderia ser uma espiã", afirmou. Que belo canalha..... Já a jornalista francesa Caroline Sinz disse ter sido "agredida por uma multidão de homens" que lhe arrancaram a roupa na praça Tahrir, onde ela estava junto de um câmera: "Algumas pessoas tentaram me ajudar, mas não conseguiram. Eu estava sendo linchada. Durou cerca de 45 minutos". A ação durou até que algumas pessoas presentes conseguiram ajudá-la e ela voltou a seu hotel no Cairo. Mesmo assim, a esquerdopatia nas redações dos jornais, rádios, televisões, revistas e internet no mundo inteiro não querem ver o verdadeiro caráter dessa excrescência que eles insistem chamar de "primavera árabe", como se fosse o alvorecer da democracia após a ditadura, quando o que está se instalando por todo lugar são os germes do regime teocrático comandado pelo Irmandade Muçulmana, organização nazista islâmica, mãe da Al Qaeda.

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