quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Cpers denuncia novo calote do governo Tarso Genro

O Cpers, sindicato petista pelegão dos professores públicos do Rio Grande do Sul, distribuiu uma nota oficial em que denuncia um calote que levaram do governo petista de Tarso Genro. Diz a nota: "Prezados(as) Associados(as)! Informamos que no dia 14/09/2011 foram publicadas no Diário Oficial do Estado as promoções do magistério de 2002, mas, para a surpresa de todos o Governo do Estado publicou a implantação das promoções sem reconhecer os efeitos retroativos. No ato de publicação não consta que é retroativo a 15/10/2002, como deveria ter constado, consta apenas que é a contar da publicação. Desta forma, mais uma vez dá um calote nos direitos da categoria. No dia 10/10, saiu o pagamento da implantação da promoção em folha suplementar, mas apenas para quem está na ativa. O Governo não pagou os aposentados, que estavam na ativa em 2002 e que promovidos com muito esforço, dando um novo golpe na categoria. Mais uma vez, será necessário ingressar na justiça para ter o direito reconhecido. Aqueles que tiverem interesse em entrar com a Assessoria Juridica do CPERS, podem procurar o núcleo, trazendo Carteira de Identidade, CPF e a senha do Portal do Servidor, para que possamos tirar o ultimo contra-cheque e o histórico funcional. A Assessoria Jurídica do CPERS estará entrando na justiça com um Mandado de Segurança, por entender que esta é melhor forma de tentar garantir do direito dos associados. Para quem está aposentado e não teve a implantação da promoção no contracheque, isto será pedido na mesma ação, além dos atrasados. O prazo para entrar com o Mandado de Segurança é de 120 dias após a publicação no Diário Oficial, portanto estaremos recebendo a documentação até o final do mês de novembro. Estamos a disposição para maiores informações. Direção do 35º Núcleo do CPERS/Sindicato". Além do que está na nota, que fala por si própria, não dá para deixar de comentar porque a educação pública gaúcha chegou ao ponto em que chegou. O português da nota é de analfabeto. É assim que professores públicos gaúchos estão ensinando as crianças do Estado?

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