domingo, 18 de setembro de 2011

Lula deixou um País com mais analfabetos

Brasil foi um dos países que assumiram o compromisso de reduzir a taxa de analfabetismo à metade em uma década e meia, durante encontro das Nações Unidas em Dacar, no Senegal, em 2000. Desde então, tem sido lenta a queda do analfabetismo no País. Entre os censos realizados de 2000 e 2010, o número de brasileiros que não sabem ler nem escrever um simples bilhete (a definição do analfabetismo absoluto) caiu de 13,3% para 9,7% da população com mais de 15 anos. Dados das Nações Unidas mostram que em todo o mundo ainda há 793 milhões de analfabetos. Durante os dois mandatos do governo Lula, no período de vida do "Brasil Alfabetizado", a taxa caiu apenas 0,9%, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad). Em 2004, o total de analfabetos era de 15,6 milhões. O último censo registrou 13,9 milhões de analfabetos. Ainda de acordo com o censo, o analfabetismo se concentra no grupo de pessoas com mais de 60 anos (42,6%), pobres (16,4%) e nordestinos (52,2%). O analfabetismo absoluto caiu mais entre os jovens, na faixa dos 15 a 24 anos, mas isso não significa que tenha sido erradicado nessa faixa.

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