sábado, 20 de agosto de 2011

Polícias divergem sobre prisão de suspeito de matar juíza Patricia Acioli

A Polícia Militar do Rio de Janeiro confirmou na tarde de sexta-feira que prendeu um suspeito de envolvimento no assassinato da juíza Patrícia Acioli, executada na semana passada quando chegava em sua casa em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Porém, a Polícia Civil descarta que Alex Sandro da Costa Silva, o Alex Orelhinha, esteja na lista de suspeitos. Apontado como chefe do tráfico de drogas no morro Menino de Deus, em São Gonçalo, cidade onde a juíza atuava, Silva foi preso pela Polícia Militar na sexta-feira, um dia após a execução da juíza Patricia Acioli. A Polícia Militar afirma que o traficante seria um dos suspeitos de participar do crime. Policiais militares do 7º Batalhão de São Gonçalo, que efetuaram a prisão, afirmaram que o preso é semelhante a um suspeito que foi visto três dias antes do assassinato nas proximidades da casa dela. O homem, filmado por câmeras de segurança às 23h13 do dia 8 de agosto, circulou pela região e fez perguntas sobre a rotina da juíza para vizinhos e conhecidos, sem se identificar. Pelos menos cinco policiais do 7º Batalhão estavam entre os PMs cujos crimes seriam julgados por Patrícia Acioli.

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