quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Polícia Federal diz que grupo teve acesso privilegiado a dados do TCU

A Polícia Federal afirmou que o grupo acusado de desviar R$ 3 milhões de um convênio com o Ministério do Turismo teve acesso privilegiado às investigações do Tribunal de Contas da União, origem da Operação Voucher, que levou à prisão de 36 pessoas. Segundo o relatório da Polícia Federal, os dirigentes da ONG Ibrasi (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável) teriam contratado o advogado Tiago Cedraz, filho do ministro do tribunal, Aroldo Cedraz, "para resguardar-se de uma possível decisão prejudicial" do Tribunal de Contas da União. Parecer dos técnicos do órgãos apontou elementos de fraude na execução de um convênio destinado à capacitação de 1900 profissionais de turismo no Amapá.

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