sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Artigo de desembargador agita Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro

É do tamanho de uma pororoca a maré que devasta o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, com a publicação do recente artigo do desembargador Siro Darlan, publicado em jornal carioca, pedindo a renúncia do presidente do Tribunal, Manoel Alberto dos Santos, por ignorar as ameaças de morte contra a juíza Patrícia Acioli. “Sua permanência no ambiente dá asco e ânsia de vômito”, escreveu o desembargador Siro Darlan. Ameaçado de processo, Darlan diz que “provará todas as acusações”. O editor de Videversus vem reafirmando, há dias, que a juíza carioca Patricia Acioli foi entregue como cordeiro para ser imolada pelos assassinos que ela julgava. E o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, de maneira no mínimo "estranhíssima", queria entregá-la aos cuidados da tropa de um oficial que comandava as escoltas do próprio Tribunal, e que estava denunciado por ela. O que é isso? Qual o significado disso? Só um: a Colômbia é aqui, o México é aqui. Mais estranho ainda é o silêncio do Conselho Nacional de Justiça, e devastador a declaração de que as polícias estaduais são competentes para investigar. As polícias do Rio de Janeiro são absolutamente bandidas, e totalmente incapazes de investigar qualquer crime em que esteja implicado um de seus membros.

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