domingo, 10 de julho de 2011

Polícia Federal pediu a abertura de inquéritos para apurar as suspeitas, mas o STJ anulou interceptações telefônicas da operação

Relatórios da Operação Castelo de Areia da Polícia Federal apontam indícios do pagamento de propina a diretores do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e dirigentes do PR pivôs da crise no Ministério dos Transportes. Foram citados nos relatórios como supostos beneficiários dos recursos o diretor de Infraestrutura Rodoviária do Dnit, Hideraldo Luiz Caron, filiado ao PT; o diretor-geral afastado do órgão, Luiz Antonio Pagot, ligado ao PR; e o deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP). Todos negam ter recebido propina. A Castelo de Areia investigou suspeitas de atos de corrupção e crimes financeiros atribuídos a executivos da Camargo Corrêa em licitações públicas.

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