quinta-feira, 14 de julho de 2011

Feijó vai a audiência e desmente Luciana Genro e Pedro Ruas, denúncias contra Yeda foram mentiras totais

O ex-vice-governador do Rio Grande do Sul, Paulo Afonso Feijó (DEM), compareceu na tarde desta quinta-feira à audiência do processo nº 001/1.09.0085539-1, que tramita na 2ª Vara Cível do Foro Central de Porto Alegre, conduzido pela juíza Fabiana Zaffari. O processo é promovido pelo empresário gaúcho Humberto Busnello contra a ex-deputado federal Luciana Genro (PSOL) e o vereador Pedro Ruas (PSOL), por calúnia, infâmia e difamação. O depoimento de Paulo Afonso Feijó, convocado como testemunha por Luciana Genro e Pedro Ruas, foi francamente prejudicial à defesa dos dois. Feijó disse que Humberto é um homem de bem, respeitado, e que jamais vi qualquer CD ou imagem do empresário junto ao ex-secretário da Fazenda, Aod de Moraes Cunha, repassando dinheiro a ele para o suposto Caixa 2 da primeira campanha eleitoral de Yeda Crusius ao Palácio Piratini, conforme denunciaram Luciana Genro e Pedro Ruas ("imagens com qualidade de cinema"). O ex-vice-governador Paulo Afonso Feijó disse que não existe CD, mas existiu uma gravação no HD de notebook do lobista Lair Ferst, editado por ele, sem legenda. Nas imagens examinadas e depois vistas por Ruas e Luciana, não estava presente  o empresário Humberto Busnello, mas o ex-secretário de Canoas, Chico Fraga. Foi impossível saber o que continha o pacote, e não o envelope, entregue supostamente a Aod Cunha, como também o caso aconteceu não quando disseram Luciana e Ruas, antes da campanha. O depoimento de Paulo Feijó desmente tudo o que disseram publicamente Luciana Genro e Pedro Ruas  desde janeiro de 2009 ("Imagens nítidas como filme de cinema", comentaram a dupla do PSOL, escandalosamente, visando atingir a governadora Yeda Crusius, o que resultou na CPI do PT, no pedido de impeachment e na derrota do PSDB, com a consequente vitória do peremptório Tarso Genro, pai de Luciana). Resumindo: a denúncia dos dois era uma rematada mentira, conforme a testemunha invocada por eles. Luciana Genro não tinha testemunhos, nem documentos, nenhuma prova material, para fazer a denúncia devastadora politicamente que fizeram contra Yeda Crusius.

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