domingo, 5 de junho de 2011

Pastoral da Terra confirma que homem assassinado não era do movimento agrário

A Polícia Civil do Pará descartou que a morte do agricultor Marcos Gomes da Silva, de 33 anos, ocorrida na quarta-feira, em Eldorado do Carajás (PA), tenha sido motivada por conflito agrário. Segundo a polícia, Silva foi baleado duas vezes. Na primeira, foi socorrido por um vizinho, que tentou levá-lo a um hospital no centro da cidade. Na estrada, porém, dois homens armados impediram a passagem do carro. Para o delegado José Humberto de Melo, a morte pode ter sido causada por briga entre vizinhos. Silva era suspeito de assalto e estupro dentro do assentamento onde vivia. A coordenadora da CPT (Comissão Pastoral da Terra) no Pará, Jane Silva, disse que o lavrador não era militante do movimento agrário. A mulher do lavrador, segundo Jane Silva, se negou a falar sobre caso. Portanto, começa a cair a farsa montado por petralhas, que mobilizou as atenções de quatro ministérios, do governo, e do onguismo criminoso. Em muitos assentamentos, prefere-se não chamar a Polícia. Os líderes fazem as suas próprias leis, com Legislativo, Judiciário, Executivo — e executores — próprios. A criminalidade nos assentamentos costuma ser alta, e a própria “comunidade” resolveu seus problemas.

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