sábado, 5 de fevereiro de 2011

É nisto que dá o estatismo defendido pela escória esquerdista

De acordo com participantes de uma reunião entre dirigentes peemedebistas com o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, que começou na noite da última quarta-feira e terminou às 2 horas da última quinta-feira, o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), deu berros ao saber que Dilma escolheria Decat para Furnas. “A Câmara não aceita perder Furnas para o Senado”, disse Henrique Alves, segundo relato de um dos presentes. Dessa reunião participaram, além de Henrique Alves e Palocci, o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), e o vice-presidente Michel Temer. O encontro foi realizado em um apartamento de Temer, em um hotel que fica a menos de 600 metros do Palácio da Alvorada. No fim da tarde de quinta-feira foi feita nova reunião entre os mesmos participantes, quando o nome de Decat foi confirmado. Pelo relato percebe-se a atuação direta do petista Antônio Palocci, o primeiro-ministro em ação. Ninguém estava em um prédio oficial, decidindo os destinos da Nação, em horário de expediente. Era um daqueles arranjos privados da coisa pública, em ambiente também privado, varando a noite. Tudo pelo bem da pátria. Esse é o terceiro governo de uma linhagem petista que vive satanizando as privatizações, apenas para se ver o uso que faz das empresas estatais. Quem nessas reuniões privadas, realizadas em hotel, altas horas da madrugada, estava lá querendo servir ao público, e quem lá querendo se servir do bem público? É para isso que o PT tanto defende a estatização. Quanto maior o tamanho do Estado, maior o botim para ser descarnado a bocadas por petistas e aliados.

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