terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Denise Johnson, presidente da GM no Brasil, pede demissão

Denise Johnson não é mais a presidente da GM (General Motors) no Brasil. A executiva, segundo a montadora, pediu demissão por motivos pessoais e não faz mais parte do quadro da empresa desde segunda-feira. O cargo será ocupado temporariamente por Jaime Ardila, que comanda as operações da companhia norte-americana na América do Sul, até a indicação de um substituto. Em nota oficial divulgada no final da manhã desta terça-feira, o executivo disse apenas que Denise "decidiu deixar a empresa em busca de novas oportunidades de carreira". "As razões para a saída são de ordem pessoal", completa no comunicado. A norte-americana de 44 anos, primeira mulher a presidir uma montadora no Brasil, assumiu o posto em julho, quando Ardila passou a comandar as operações da empresa na América do Sul. Antes de vir para o Brasil, ela ocupou a vice-presidência para Relações Trabalhistas da GM América do Norte, tendo iniciado a carreira na companhia em 1989 como engenheira de produto. A área comandada por Ardila inclui as operações industriais e comerciais no Brasil, na Argentina, na Colômbia, no Equador e na Venezuela, além das atividades na Bolívia, no Chile, no Paraguai, no Peru e no Uruguai, contando com quase 30 mil empregados na região. O executivo colombiano é o primeiro sulamericano a integrar o comitê executivo da GM.

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