domingo, 30 de janeiro de 2011

Multidão aclama líder islâmico no retorno à Tunísia

O histórico líder islâmico tunisiano Rachid Gannuchi retornou neste domingo à Tunísia após viver duas décadas de exílio, onde milhares de seguidores o receberam gritando a frase: "o povo é muçulmano e o povo não se rende". Na maior concentração política registrada no país desde a queda do presidente Ben Ali, no dia 14 de janeiro, mais de dois mil seguidores de Gannuchi e do movimento islamita que preside, An Nahda, abarrotaram a sala de desembarque do aeroporto para receber o dirigente, que chegou em Túnis procedente de Londres (o incrível é estes inimigos da sociedade cristã ocidental buscam refúgio justamente no Ocidente que querem derrotar e submeter ao islamismo). "Hoje Gannuchi volta a seu povo, a seu país, para ver cumpridos seus direitos políticos", disse Mohammed al Behiri, membro do comitê executivo de An Nahda. "A presença hoje de Gannuchi é um sinal que a liberdade e que todos os tunisianos, sem exceção, gozam de liberdade", acrescentou, antes de ressaltar que "o que hoje ocorreu era impensável antes de 14 de janeiro". Essa liberdade será bem curta, porque assim que o islamismo nazista assumir o poder, e decretar a vigência da lei da sharia no país, acabará toda liberdade. E a Tunisía está bem na porta da Europa. Era a antiga Cartago, que já invadiu a Europa durante o antigo império romano.

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