terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Em operação secreta, Israel deporta 150 imigrantes sudaneses

Autoridades de Israel confirmaram nesta terça-feira que o país expulsou 150 imigrantes sudaneses ilegais em uma operação secreta que se tornou a maior deportação já realizada. O grupo, que deixou o país na segunda-feira, foi o maior a partir desde que Israel começou a deportar centenas de imigrantes africanos há alguns anos. As deportações são partes de esforços para estancar o influxo de africanos que passam despercebidos pela barreiras frouxas do sul do país com o Egito. De acordo com as autoridades, os sudaneses saíram voluntariamente. "Estamos cientes de que as pessoas expressaram interesse em voltar", disse o agente da agência de refugiados das Nações Unidas, William Tall. Foi a primeira vez que um vôo especial foi arranjado para migrantes africanos que deixavam Israel. Os deportados haviam sido deslocado em outras ocasiões em vôos comerciais. Migrantes africanos começam a atravessar as fronteiras do Egito e Israel em 2005, depois que o Egito reagiu com violência a protestos de um grupo de refugiados sudaneses no Cairo, matando inúmeras pessoas. Milhares seguiram o exemplo, depois de pagarem coiotes egípcios preço extorsivos para serem enfiados no outro lado da fronteira no deserto. Desde então, estima-se que 30 mil africanos moveram-se em massa para Israel. A maioria dos migrantes sai da Eritréia, Sudão e outros países africanos flagelados por conflitos e pobreza. Israel que os africanos estão sobrecarregado o pequeno território e ameaçando o padrão israelense.

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