quinta-feira, 29 de julho de 2010

Serra cala a boca de Top Top Garcia: "Troglodita de direita é quem apóia o Ahmadinejad"

O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, calou nesta quinta-feira a boca do presidente do PT, José Eduardo Dutra. Ele havia dito que Serra "vestiu o figurino de direita troglodita”. Serra respondeu de maneira fulminante: “Troglodita de direita” é quem apoia o Ahmadinejad (ditador do Irã), que está matando mulheres a pedradas”. José Serra tem criticado severamente a atitude da diplomacia bolivariana vagabunda do governo Lula que apóia esse regime nazista islâmico. José Serra participou nesta quinta-feira de sabatina promovida pela Record News e pelo portal R7. Após a sabatina, ele negou, em entrevista, que estivesse se referindo ao governo federal: "Não estou chamando o governo de troglodita de direita. Não estou falando de governo". Referindo-se à série de ataques de lideranças petistas na última semana, José Serra disse que “eles estão muito bem organizados para ficarem repetindo a mesma coisa”. Serra se defendeu dizendo que é “militante dos direitos humanos” e minimizou o debate entre direita e esquerda: “Falar de esquerda é falar em direitos humanos”. Em entrevista ao portal filopetista iG, o ex-ministro da Justiça e candidato ao governo do Rio Grande do Sul pelo PT, o peremptório Tarso Genro, também engrossou o coro ordenado como pelo comitê central do partido e atacou José Serra. Para o peremptório Tarso Genro, conhecido no Sul como "garoto de ouro" (ex-dirigente do PRC - Partido Revolucionário Comunista), Serra se aproxima de “linguagem golpista e fascista”. É estranho ver o peremptório Tarso Genro se manifestando como um democrata, logo ele que fez sua aprendizagem política em partidos totalitaristas, como o PCdoB (até hoje amante da figura de Stalin, Enver Hoxa e Nicolae Ceausescu) e no PRC, e que no Ministério da Justiça, no governo Lula, deu refúgio ilegal (anulado pelo Supremo Tribunal Federal) ao terrorista italiano Cesare Battisti (assassino de quatro pessoas na Itália, em execuções em qualquer motivação, e por isso condenado legalmente) e negou abrigo para os boxeadores cubanos que desertaram durante os Jogos Pan-Americanos, entregando-os vilmente para repatriação, executada na maior urgência com um jatinho da PDVSA (empresa petrolífera estatal venezuelana) pelo ditador bolivariano Hugo Chavez. Para José Serra, esses ataques mostram a “falta de coisas pra dizer”. Na semana passada, o assessor de Assuntos Internacionais do Palácio do Planalto, o clone de chanceler Marco Aurélio "Top Top" Garcia, chamou o candidato a vice-presidente na chapa tucana, o deputado federal Indio da Costa (DEM-RJ), de “perturbado” por relacionar o PT com as Farc e com o narcotráfico. “Marco Aurélio é de direita, não tem nada de esquerda”, disse José Serra. Também poderia dizer outras coisas mais desagradáveis sobre Marco Aurélio "Top Top" Garcia. Por exemplo, que ele "se mandou" na maior velocidade de Porto Alegre, acompanhado de sua mulher (Elisabeth Souza Lobo)onde era dirigente do POC (Partido Operário Comunista, de orientação trotskista), no final da década de 60, assim que o delegado chefe da Delegacia de Ordem Política e Social (DOPS), Pedro Seelig, interrogando o jornalista Luiz Paulo Pilla Vares, ameaçou mandar buscar sua esposa na época. O casal Garcia saiu voando de Porto Alegre, largando partido e a casa recém mobiliada na rua Barros Cassal, lamentando-se por não poder tirar proveito dos canapés de cana da Índia. Elisabeth Souza Lobo, a falecida mulher de "Top Top" Garcia, dava "cursinho de marxismo" usando um manual deplorável escrito pela comunista chilena Marta Harnecker (foto) . Esta senhora foi casada com o "revolucionário" cubano Manuel Piñeiro Losada (já falecido), que foi destacado por Fidel Castro para acompanhar o facínora Che Guevara em sua aventura guerrilheira na Bolívia. Marta Harnecker mora em Cuba, mas é assessora na "revolução" do clown bolivariano Hugo Chavez. Além disso, Marco Aurélio "Top Top" Garcia, em 1999, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, apresentou-se no Itamaraty, pedindo audiência ao então ministro Luiz Felipe Lampreia, para atuar como intermediário a favor das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colombia, organização terrorista e traficante de cocaína). O encontro ocorreu no gabinete do ministro Luiz Felipe Lampreia, que relatou ter recusado a oferta. No final de 1999, o hoje assessor especial da Presidência da República, o clone de chanceler Marco Aurélio "Top Top" Garcia, pediu uma audiência oficial no Ministério das Relações Exteriores. O encontro ocorreu no gabinete de Luiz Felipe Lampreia. "Top Top" Garcia, nesse encontro, ofereceu-se ao governo brasileiro para atuar como “ponte” com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). Lampreia confirmoa ocorrência da audiência. Servidor de carreira, com mais de 40 anos de Itamaraty, o ex-ministro não tem filiação partidária. “A proposta era de promover um encontro, uma relação, uma conversa”, afirmou. Em 1999, "Top Top" Garcia era o responsável pela área de assuntos internacionais do PT e dirigente do Foro de São Paulo. Lampreia confirmou a conversa: “Ele pediu uma hora oficialmente, está na agenda. Ele me fez essa oferta. Eu agradeci o espírito com que ele fez a oferta, um espírito respeitoso. Mas disse que não aceitava. Como chanceler não tinha nenhum interesse em ter contatos com representantes das Farc. A organização estava combatendo um governo constitucional, amigo do Brasil". Naquele ano, as Farc tinham muito mais força do que hoje. Seus terroristas se aproximavam da capital, Bogotá, e tinham chances de tomar o poder. Hoje estão reduzidos a grupinhos de assaltantes de quinta categoria, a maioria refugiados em acampamentos na Venezuela, sob a proteção do clown bolivariano do Caribe.

Um comentário:

Anônimo disse...

te recomendo a leitura do blog http://www.pinoquiospoliticos.blogspot.com/

um texto do Collares falando muito mal de Tarso Genro.

Agora, collares fala em ética e por isso seu apoio a Tarso Genro.

Le e ve se da pra acreditar em gente assim?