segunda-feira, 19 de julho de 2010

Organizações terroristas colombianas perderam 21.500 combatentes no mandato de Uribe

As organizações terroristas e narcotraficantes colombianas das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e o ELN (Exército da Libertação Nacional) perderam 21.500 membros durante o mandato do presidente Álvaro Uribe e esses grupos não representarão uma ameaça para o futuro governo de Juan Manuel Santos, afirmou neste domingo o chefe militar máximo do país, Freddy Padilla. As Farc passaram de 25 mil combatentes há oito anos para um máximo de 8.000 membros atualmente, e seguem perdendo terroristas todos os dias, abatidos em confrontos com o Exército nacional, e o ELN passou de 7.000 a 2.500, declarou o general Padilla.

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