segunda-feira, 26 de julho de 2010

Aécio Neves nega falta de empenho para a campanha de Serra em Minas Gerais

O candidato do PSDB ao Senado por Minas Gerais, Aécio Neves, negou nesta segunda-feira que
haja falta de empenho seu para a defesa do candidato do partido à Presidência, José Serra. "Não
há nenhuma outra unidade da federação onde ele tenha vindo tantas vezes, quanto aqui, em Minas Gerais. Queremos que isso continue e eu acho que ele pode também vencer em Minas Gerais", afirmou o ex-governador. Anote aí: quando um político nega uma coisa, é porque ele está afirmando que aquilo é verdade. Ou seja, o desejo verdadeiro oculto de Aécio Neves é derrotar seu correligionário José Serra. Com 14,5 milhões (10,7% do País), Minas Gerais é considerada, ao lado do Rio de Janeiro, como fiel da balança na disputa presidencial. Segundo pesquisa Datafolha, Serra tem 38% e Dilma Rousseff (PT), 35% no Estado. Sobre a disputa ao governo de Minas Gerais, Aécio Neves afirmou que o governador Antonio Anastasia (PSDB) deve crescer nas pesquisas quando o horário eleitoral na TV começar em 17 de agosto. "A popularização do candidato se dará a partir do início da propaganda eleitoral. Não há outro instrumento mais vigoroso do que esse", disse. Para Aécio Neves, com a TV os eleitores irão "linkar" a candidatura de Anastasia com o seu governo: "Acredito que os mineiros preferirão caminhar para frente do que retroceder". Pesquisa Datafolha, divulgada no sábado, mostra Anastasia com 18% das intenções de voto, contra 44% do senador peemedebista Hélio Costa. O percentual de eleitores indecisos em Minas Gerais é de 23%. O playboy mineiro Aécio Neves, nos intervalos de suas viagens para as praias de balneários maravilhosos da Croácia, com seus amigos playboys, não pensa em outra coisa que não seja a Presidência da República. Ele acha que está predestinado pelo nascimento.

Um comentário:

Anônimo disse...

O "playboy" mineiro a que o sr. se refere, foi quatro vezes deputado federal, Presidente da Câmara dos Deputados, fiador da democracia nos últimos anos por nâo ter apoiado, como poderia ter feito, até como recdentes aliados do Governo,como Eduardo Paes, o massacre a que foi submetido o Governo Lula no mensalão, no dossiê dos aloprados, etc, e duas vezes Governador, com mais de 70% dos votos, do segundo maior estado da Federação, além de ter participado, ativamente, da campanha das diretas e do processo de redemocratização que deu fim a uma das mais sanguinárias ditaduras da América Latina. Se ele vai para a Croácia, que, aliás, é um destino dos mais baratos, hoje acessível a numrosas famílias brasileiras, não sei,mas se for, tem todo o direito. Agora, espero do sr. o espírito democrático de publicar meu comentário.