Milhares de pessoas se juntaram neste domingo aos pais do soldado israelense Gilad Shalit em uma marcha entre o norte de Israel e Jerusalém para marcar o quarto aniversário de seu sequestro por terroristas do grupo palestino islâmico Hamas. Shalit, de 23 anos, foi capturado durante batalhas na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza em junho de 2006. Ele é mantido refém desde então em Gaza pelos terroristas, que exigem em troca a soltura de centenas de prisioneiros palestinos por Israel por sua libertação. Noam e Aviva Shalit, os pais de Gilad, pretendem andar cerca de 200 quilômetros, durante 12 dias, até chegar à casa do primeiro-ministro, Biniyamin Netanyahu, em Jerusalém. Frustrados com as tentativas fracassadas de libertar seu filho, o casal diz que permanecerá acampado em frente à casa de Netanyahu até que o soldado seja libertado. Milhares de simpatizantes e familiares acompanharam os Shalits na saída da marcha de sua casa em Mitzpe Hila, perto da fronteira com o Líbano. Desde seu sequestro, em 25 de junho de 2006, Gilad Shalit é mantido praticamente sem contato com o mundo exterior.
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