segunda-feira, 21 de junho de 2010

Organizações terroristas montam navio só de mulheres para afrontar bloqueio de Israel à Faixa de Gaza

Um navio contratado pelo terrorismo islâmico, lotado apenas por ativistas pró-terrorismo islâmico, recebeu autorização do governo do Líbano para partir com destino à faixa de Gaza nesta segunda-feira. A embarcação deve seguir primeiro para Chipre e nos próximos dias se dirigir à Faixa de Gaza. “Recebemos permissão para ir a Chipre e agora estamos no preparando os detalhes finais”, afirmou o sírio de origem palestina Yasser Kashlak, que lidera a organização Movimento Palestina Livre (Free Palestine Movement, uma organização de suporte aos terroristas do Hamas) que lidera a viagem. A marinha de Israel abordou no dia 31 de maio uma flotilha de seis navios lotados de ativistas que pretendiam romper o bloqueio israelense à Faixa de Gaza, dominada pela organização terrorista Hamas. Nove terroristas turcos morreram na operação, após iniciarem violenta surra sobre os primeiros soldados israelenses que desceram no convês do navio. Israel tem o suporte da legislação internacional para abordar navios e impedí-los de afrontar o bloqueio naval que determinou à Faixa de Gaza, conforme o artigo 67 da Convenção Internacional de San Remo. De acordo com informações de um ministro libanês, em um governo dominado pelos terroristas do Hezbollan, o Líbano deu permissão a outra flotilha que deve sair de Tripoli, segunda maior cidade do país, para também tentar afrontar o bloqueio naval da Faixa de Gaza. O ministro dos Transportes do país, Ghazi Aridi, disse que o navio com o nome de “Julia” tem registro francês e está ancorado no porto de Tripoli. A embarcação pode deixar o local a qualquer momento, já que passou por todas as inspeções portuárias. Segundo o ministro libanês Ghazi Aridi, a missão foi nomeada de “Mariam”, em alusão a “Maria”, mãe de Jesus, e deve seguir para o Chipre primeiro. Aridi ressaltou que o governo do Líbano deve assumir total responsabilidade sobre a rota do navio, além de sua carga e das ativistas a bordo, tanto estrangeiras, quanto libanesas. O Líbano, com essa iniciativa, está praticamente fazendo uma declaração de guerra a Israel.

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