quarta-feira, 5 de maio de 2010

João Sayad diz que não garante emprego de funcionários da TV Cultura

João Sayad, candidato único na eleição para a presidência da TV Cultura, de São Paulo, não deu garantias aos funcionários de que não haverá demissões em sua gestão. Em reunião realizada na terça-feira com José Maria Pereira Lopes, representante dos funcionários na Fundação Padre Anchieta, que administra a emissora e escolhe seu dirigente, afirmou que tentará resolver polêmicas pendentes com os profissionais, como dissídios e dívidas trabalhistas. Os funcionários realizam nesta quinta-feira um plebiscito para decidir se Lopes deve votar em Sayad ou anular seu voto na eleição do próximo dia 10. Em comunicado enviado a colegas, Lopes disse que Sayad "salientou que qualquer mudança será feita após estudo minucioso da atual situação". Paulo Markun, que deixa a presidência da emissora, foi criticado por Sayad por não ter reduzido o quadro de funcionários, como queria o governo do Estado. Paulo Markun é um velho comunista. Foi membro do PCB e esteve preso junto com Wladimir Herzog, em outubro de 1975. A TV Cultura de São Paulo, controlada pela governo do Estado, sempre foi um antro de comunistas e de petistas que se julgam donos da fundação, em substituição aos contribuintes paulistas que a sustentam.

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