Laudo da Polícia Federal enviado ao Supremo Tribunal Federal afirma que o publicitário Marcos Valério, apontado como operador do Mensalão do PT, deve restituir R$ 37,6 milhões ao Banco do Brasil. O valor deriva de dois contratos de propaganda entre a DNA, uma das agências de Marcos Valério, e o Banco do Brasil. A perícia do Instituto Nacional de Criminalística, da Polícia Federal, diz que foi improcedente o dinheiro recebido pela DNA Propaganda creditado como bônus de volume, no jargão do mercado publicitário. A bonificação é um pagamento feito por veículos de comunicação às agências de publicidade que cumprem metas de faturamento. Os contratos do Banco do Brasil determinam que essas bonificações concedidas pelos fornecedores (10% a 30% do valor dos pagamentos) sejam "integralmente" repassadas ao banco.
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