segunda-feira, 1 de março de 2010

Videversus mostra ligação de Josué Vieira da Costa com PT

Ocorre no momento um grande alvoroço dentro do Banrisul (Banco do Estado do Rio Grande do Sul), com uma série de funcionários de carreira pretendendo ocupar lugares vazios de diretores. Em poucos dias estarão abertas três vagas, devido à saída de diretores para concorrer nas eleições de outubro, ou por outros motivos. Um dos candidatos a uma dessas vagas é Josué Vieira da Costa. O jornalista Vitor Vieira, editor de Videversus, já apontou que esse funcionário é diretamente ligado ao PT, e que seria uma excrescência a sua nomeação para uma diretoria em pleno governo do PSDB, no qual petistas tentaram, de todas as formas, com conspirações de todo tipo, derrubar a governadora Yeda Crusius. Agora Videversus mostra a ligação de Josué Vieira da Costa com o PT. Abaixo você vê a comprovação da sua contribuição para a campanha do petista Tarso Genro ao governo do Estado, em 2002. Josué Vieira da Costa teve posição de destaque durante o governo petista de Olívio Dutra, aquele que ficou conhecido como "Exterminador do Futuro" por ter escorraçado a Ford do Rio Grande do Sul. Josué Vieira da Costa foi o chefe do Departamento de Recursos Humanos do Banrisul no início do governo petista. Foi ele que fez o trabalho sujo de demissão de funcionários que não eram simpáticos ao PT. O petismo instalou uma razzia político-ideológica no Banrisul, demitindo mais de 200 funcionários apenas porque tinham afinidade com outros partidos. Agora, ele também ganha a companhia de outra funcionária que foi muito ligada ao petismo na gestão do Banrisul durante o governo taliban de Olivio Dutra. Trata-se de Marines Bilhar, atual superintendente de Crédito do Banrisul, que pretende ganhar uma diretoria. Ela até já foi apresentada à governadora na solenidade de divulgação do balanço da instituição. Yeda Crusius já está sendo avisada que a escolha deste nome significaria colocar um inimigo dentro da sua trincheira. Por último, o petismo está desenvolvendo o Plano C, com a defesa do nome do superintendente Corporativo, Bruno Fronza, para um dos cargos vagos. Ele seria interessante para os interesses desse grupo político dentro do banco estatal gaúcho.

Nenhum comentário: