segunda-feira, 15 de março de 2010

Maior projeto do PAC no campo fica só no papel

O maior projeto do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a área de produção de alimentos, que o presidente bolivariano Lula chamou na "inauguração" de "menina dos meus olhos", está, literalmente, empacado. Fica em uma área de 20 mil hectares, em terras dos municípios de Dianópolis e de Porto Alegre do Tocantins (TO). O plano inicial do projeto Manuel Alves de fruticultura irrigada previa a geração de 15 mil empregos diretos e 30 mil indiretos, em uma fabulosa produção de frutas para exportação. Por enquanto, só 47 lotes estão produzindo, mas muito pouco. Emprega uma média de quatro pessoas por lote, o que dá uma geração de 168 empregos. Pior: o próprio Ministério da Integração Nacional admite que, sem escritura, os empreendedores terão dificuldade para conseguir financiamento.

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