Um dos filhos do líder da rede terrorista Al Qaeda, Osama bin Laden, pediu ao líder supremo da Revolução iraniana, o aiatolá fascista islâmico Ali Khamenei, a libertação de vários membros de sua família presos no Irã, em carta divulgada nesta segunda-feira em fóruns islamitas na internet. Na carta, com data de 1º de janeiro, mas publicada somente nesta segunda-feira na internet, Khaled bin Laden conta que sua família se viu obrigada a viajar por "meios não oficiais" à República Islâmica após "o ataque cruzado do Ocidente" no Afeganistão. Khaled, que não especifica o número de familiares detidos no Irã, assinala que a maioria são mulheres e crianças, e que um ano após sua chegada ao país, cuja data não indica, foram encurralados pela Inteligência iraniana. "Quando soubemos disso, escrevemos ao governo iraniano várias vezes e inclusive pedimos ajuda a acadêmicos e outras pessoas influentes para que intermediassem para sua libertação, com a promessa de que nunca voltariam ao Irã, mas todos estes esforços não serviram para nada", explica o filho do líder da Al Qaeda. Em dezembro do ano passado, um irmão de Khaled, Abdel Rahman bin Laden, de 30 anos, denunciou à rede de TV Al Jazira que cinco irmãos seus e uma das mulheres de seu pai estavam detidos pelas autoridades iranianas desde 1997. Resumindo: os fascistas islâmicos do Irã têm o terrorista Osama Bin Laden como refém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário