segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Policia Federal aperta cerco contra substituto de Arruda

Investigação da Polícia Federal sobre a corrupção no Governo do Distrito Federal fecha cada vez mais o cerco contra o governador interino, Paulo Octávio (DEM). Ele nega ter sido beneficiado, mas é acusado de receber propina do esquema de corrupção revelado pela Operação Caixa de Pandora, deflagrada em novembro passado pela Polícia Federal, conhecida como polícia política do PT. Entre os indícios de que o cerco está se fechando está o fato de dois aliados de Paulo Octávio terem suas casas devassadas pela Polícia Federal: o ex-policial Marcelo Toledo e o ex-secretário de governo, José Humberto Pires. A Polícia Federal teria apreendido na empresa da qual Pires é sócio parte das notas que tinham sido marcadas para investigar as ramificações do esquema de propina no Distrito Federal. As notas tinham sido marcadas por Durval Barbosa, delator do esquema e que gravou o governador José Roberto Arruda e outros políticos recebendo dinheiro.

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