segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Bondade brasileira custou US$ 608 milhões aos cofres públicos

As 39 embaixadas abertas pelo governo Lula, dentre as quais 16 na África, dão uma dimensão palpável do seu empenho em conseguir para o Brasil um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Mas, entre 2003 e o final de 2009, essa vaga custou aos cofres públicos federais pelo menos US$ 680,4 milhões, o valor total das dívidas de sete países africanos e latino-americanos perdoadas pelo Brasil. O perdão de dívidas de países de menor desenvolvimento econômico foi um dos exemplos concretos da política de generosidade brasileira pregada por Lula mundo afora. Entre os beneficiados, Moçambique recebeu o abatimento de 95% de seu passivo total, de US$ 315 milhões, e o governo Lula nem pediu para essa ditadura horrenda abrandar seus métodos. A Nigéria foi agraciada com o perdão de 55,2% de sua dívida, algo como US$ 83,1 milhões, embora a Nigéria seja uma grande produtora de petróleo. O compromisso de pagamento dos US$ 67,3 milhões restantes foi mantido. E o que ganhou o Brasil com isso?

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