quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Tarso Genro, o "peremptório" nega caráter eleitoral em investigação contra Arruda

O ministro da Justiça, o peremptório Tarso Genro, comparou nesta quarta-feira o escândalo do mensalão do DEM ao episódio da máfia dos fiscais, ocorrido na gestão Celso Pitta (PTB), em São Paulo, que consistia na cobrança de propina de camelôs da capital paulista. O grande comissário petista Tarso Genro, chefe da KGB petista (Polícia Federal), classificou de "lastimável" o esquema de pagamento de propina a aliados do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), mas disse que é preciso cautela antes de se apontar culpados, mesmo discurso adotado pela cúpula do PT. Engraçadinho o peremptório, quer dizer que o Mensalão do PT não foi grave? Tarso Genro disse que a "trama" descoberta pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, é só a primeira de uma série de ações da Polícia Federal para desbaratar irregularidades contra os cofres públicos. Atenção, atenção, adversários do PT em todo o país, preparem-se, porque aí vêem as ações da KGB petista para inviabilizar candidaturas.

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