A geneticista brasileira Mayana Zatz recebeu na noite de segunda-feira o Prêmio México de ciência por suas pesquisas sobre distrofia muscular e outras doenças neurodegenerativas, entre 55 candidatos de 13 países da região da Iberoamérica e Caribe. Zatz, nascida em 1947, em Tel Aviv, passou a infância na França e trabalha no Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP). O trabalho dela se refletiu na criação de um plano preventivo no Brasil que permite às famílias estabelecer, por meio de estudos genéticos, a possibilidade de que alguns membros possam desenvolver enfermidades congênitas. A cientista brasileira também trabalha na pesquisa sobre as utilidades práticas do uso de células-tronco e da estrutura do genoma humano. O prêmio foi entregue em uma cerimônia pública pelo presidente mexicano Felipe Calderón.
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