domingo, 6 de dezembro de 2009

FGV é acusada de desvio de verba em São Paulo

O Ministério Público de São Paulo ajuizou ação em que acusa a Fundação Getúlio Vargas de se associar a assessores de alto escalão da gestão Marta Suplicy (PT) na prefeitura paulistana para fraudar e superfaturar em 338% um contrato de R$ 21,8 milhões firmado pela entidade com a Prefeitura de São Paulo, em 2003. A FGV foi contratada para modernizar o sistema de informática das escolas municipais e implantar novos sistemas de gestão pela então secretária da Educação, Maria Aparecida Perez, mulher do deputado federal Carlos Zarattini (PT). Além de Maria Aparecida, também foi denunciado na ação o então gerente da Prodam (empresa municipal de informática), Raphael Pacheco. Após deixar a prefeitura, ele foi nomeado pelo governo Lula diretor de Negócios da Dataprev, uma estatal federal ligada ao Ministério da Previdência.

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