domingo, 15 de novembro de 2009

Hugo Chávez rejeita proposta brasileira e diz que Estados Unidos terão licença para matar na Colômbia

O presidente venezuelano, o clown bolivariano Hugo Chávez rejeitou na sexta-feira como "inviável" a proposta do assessor especial da Presidência brasileira, o clone de chanceler Marco Aurélio "Top Top" Garcia, de que um "sistema de monitoramento entre a Colômbia e a Venezuela" se ocupe da segurança na fronteira entre os dois países, envolvida em tensão devido à crise diplomática entre os dois países. Para Chávez, o problema não é a fronteira, mas o acordo militar entre os governos de Washington e Bogotá, que daria aos norte-americanos uma "licença para matar", como a do personagem 007. Em discurso transmitido pela TV na abertura da 5ª Edição da Feira Internacional do Livro 2009, em Caracas, Chávez lembrou que essas propostas foram levantadas, primeiro em privado e em público recentemente, pelo assessor especial para assuntos exteriores do presidente bolivariano Lula e disse que a proteção da fronteira "é uma questão de soberania e soberania não se discute". "Garcia está propondo algo que é inviável. Nós cuidamos de nossa fronteira, como o Brasil cuida da do Brasil. Não vamos aceitar uma força extranacional", disse o tiranete do Caribe.

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