terça-feira, 6 de outubro de 2009

Senado desiste de abrir PDV para enxugar gastos com pessoal

O comando do Senado desistiu de propor a abertura de um plano de demissão voluntária para os funcionários de carreira da Casa. A medida era uma da reforma administrativa proposta pela Fundação Getúlio Vargas para reduzir gastos com quadro de pessoal, que somam R$ 2,2 bilhões por ano, e com a estrutura da instituição. Um texto aprovado pelo Conselho de Administração do Senado, que é presidido pelo atual diretor-geral, o também inefável Haroldo Tajra, afirma que o PDV seria inviável porque "incentivar um funcionário efetivo, com estabilidade e aposentadoria integral a pedir demissão representaria custos muito altos para o Senado". A FGV defendia que o PDV fosse aplicado a 20% dos funcionários de carreira, o que envolveria cerca de 600 colaboradores.

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