terça-feira, 20 de outubro de 2009

Relatório de CPI vê braço da organização terrorista MST na Câmara dos Deputados

Relatório da CPI das ONGs, no Senado Federal, mapeou entidades ligadas à organização terrorista MST que contam com representantes na Câmara a trabalhar por mais verbas para si. O documento revela que parte delas recebeu mais recursos da União depois que seus representantes foram trabalhar para deputados. O texto cita assessores e ex-assessores dos deputados federais petistas Marco Maia (RS), Assis do Couto (PR), Anselmo de Jesus (RO) e Adão Preto (RS), já morto. “Suspeita-se da ocorrência de desvio de recursos públicos, bem como formação de quadrilha”, diz o relatório. O documento deu base para as quebras de sigilos de ao menos quatro entidades parceiras da organização terrorista MST que receberam cerca R$ 50 milhões dos cofres públicos. São elas: Anca (Associação Nacional de Cooperação Agrícola), Concrab (Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil), Cepatec (Centro de Formação e Pesquisas Contestado) e Fetraf-Sul (Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul). Os deputados admitem que empregaram representantes das entidades, mas negam ter ligação com a organização terrorista MST.

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