quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Ministro de Segurança Institucional minimiza destruição de laranjal por terroristas do MST

O ministro Jorge Armando Félix, chefe do Gabinete de Segurança Institucional, minimizou nesta quarta-feira a destruição de parte do laranjal da fazenda Santo Henrique, em São Paulo, por integrantes da organização terrorista clandestina MST. O general disse que essas ações "ocorrem sempre" e que a Justiça corrige os excessos. Segundo o ministro, o GSI tem feito a monitoração dessas áreas e informado o governo. Jorge Armando Felix disse que o movimento não representa uma ameaça as atividades dos produtores rurais. "Não há ameaça. A questão é que é um movimento e qualquer movimento social que tem seu viés de razão e às vezes as ações não correspondem aquilo que deveria ser a observância estrita da lei, da ordem. É isso que acontece", afirmou ele. Os integrantes da organização terrorista MST invadiram na segunda-feira a fazenda Santo Henrique, na divisa dos municípios de Iaras e Lençóis Paulista, em São Paulo. Segundo Carlos Otero, representante da Cutrale, empresa responsável pelas plantações de laranja destruídas na segunda-feira pelos terroristas do MST, a Justiça concedeu uma liminar de reintegração de posse da fazenda, mas os terroristas do MST resistiam em sair. Os terroristas informaram ter derrubado cinco hectares de plantação de laranja, ou seja, 50 mil metros quadrados. Ou seja, foram destruídos mais de sete mil pés de laranjeiras. É um crime inacreditável.

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