sábado, 24 de outubro de 2009

Clown bolivariano Hugo Chávez militariza todos os venezuelanos por decreto

A guerra é agora um assunto de todos os venezuelanos. O ditador Hugo Chávez promulgou na última quarta-feira a reforma de duas leis que instituem a criação de milícias bolivarianas, um braço armado integrado por civis que respondem ao clown bolivariano e restabelecem a obrigatoriedade do serviço militar durante um ano. Uma das leis acrescenta um novo nome à Força Armada Nacional, rebatizada na quinta-feira com o complemento de "Bolivariana". No início do mês, a reforma da lei havia sido aprovada pelo Congresso, faltando apenas a publicação no Diário Oficial para que entrasse em vigor. “Agora todos que quiserem serão militares”, disse o tiranete caribenho Hugo Chávez: “É o povo armado. Temos que ser um país capaz de defender até o último milímetro de território para que ninguém venha se meter com a gente”. A primeira das reformas, a Lei Orgânica da Força Armada Nacional, dá respaldo legal às milícias bolivarianas, que têm formação e treinamento garantidos pelo ditador Hugo Chávez. Essas tropas são definidas como "um corpo especial organizado pelo Estado venezuelano", destinadas a "complementar a Força Armada Nacional Bolivariana em Defesa Integral da Nação". A Milícia Bolivariana tem entre suas funções organizar corpos de combatentes "para executar as operações de defesa integral destinadas a garantir a soberania e independência nacional". A lei também prevê que a Milícia Bolivariana entre em ação quando o governo declarar estado de exceção, quando atividades de treinamento forem convocadas, ou quando o governo precisar de guardas temporários. Como complemento da reforma da Lei da Força Armada, o governo de Chávez também promulgou uma reforma da Lei de Alistamento Militar, que fixa como "dever" de todos os venezuelanos entre 18 e 60 anos prestar serviço durante um período mínimo de um ano. Essa milícia fascista é feita nos moldes das milícias nazistas islâmicas do Irã, e iguais às SS de Hitler.

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