segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Fascista Ahmadinejad diz estar orgulhoso de ter provocado revolta ao negar Holocausto

O presidente iraniano, o fascista islâmico Mahmoud Ahmadinejad, declarou nesta segunda-feira estar "orgulhoso" de ter provocado reações de indignação e de revolta na comunidade internacional ao negar o Holocausto como um mito criado para justificar Israel, um dia antes de sua viagem a Nova York para a Assembléia Geral da ONU, onde deve ressaltar "uma mensagem de paz e amizade". "A revolta dos assassinos profissionais é um orgulho para nós", declarou Ahmadinejad, em una aparente referência a Israel e a alguns países ocidentais que criticaram suas declarações. Na sexta-feira passada (19), em um discurso durante o Dia de Jerusalém, uma marcha anual pró-palestinos, Ahmadinejad afirmou que o fato dos nazistas terem usado câmaras de gás para matar 6 milhões de judeus na Segunda Guerra (1939-1945) é "uma mentira baseada em uma alegação mítica e não comprovada". Desde que chegou ao poder pela primeira vez, o fascista islâmico Ahmadinejad provocou condenação internacional por dizer que o Holocausto é uma mentira e que Israel é um "tumor" no Oriente Médio.

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