quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Deputado estadual petista Daniel Bordignon lidera nepotismo cruzado petista em Gravataí.

O Jornal de Gravataí (RS) desta quinta-feira denunciou a existência de uma fieira de nomeações de parentes de membros da nomenklatura local do PT. O PT está há 16 anos no comando de Gravataí. Encabeça a lista o ex-prefeito e atual deputado Daniel Bordignon, um dos dois membros do PT na CPI petista montada na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul. O irmão do deputado petista, Sérgio Bordignon, foi aquinhoado com uma vaga no gabinete do presidente da Câmara Municipal de Gravataí, Carlito Nicolait, que também é do PT. Como o deputado estadual petista Daniel Bordignon é um sujeito que reconhece os favores que lhe fazem, tratou de aquinhoar em seu gabinete, na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, com régias CCs, os funcionários Andra Abrussi, mulher do presidente da Câmara Municipal de Gravataí (que nomeou o irmão do deputado), além de Edilene Guimarães, mulher do vereador Airton Vasconcelos, e mais Alexander Medeiros, filho do vereador Carlinhos de Medeiros. A enteada (Nayaiua) e a irmã (Maria Luiza) passaram pelo gabinete do deputado federal petista Paulo Pimenta. Pelo gabinete deste deputado federal petista, quando ainda era vereador em Santa Maria, também passou a atual juíza federal titular da 3ª Vara Federal Criminal de Santa Maria, Simone Barbisan Fortes. O deputado federal petista Paulo Pimenta é aquele especialista em mergulho dentro do carro do publicitário mineiro Marcos Valério, o operado do Mensalão para o PT. Para quem já esqueceu: Mensalão foi o esquema montado pelo PT para comprar apoios políticos de políticos e parlamentares para o governo Lula. De volta a Gravatí: a cidade, dominada pelo PT há 16 anos, tem uma administração petista totalmente dominada pela prática do nepotismo cruzado. Ainda sobre o petista Paulo Pimenta: depois de mergulhar no carro de Marcos Valério, ele foi denunciado pelo falecido deputado federal Julio Redecker (PSDB), precisou renunciar ao cargo de relator na CPI dos Correios, e implorava que Redecker não representasse contra ele no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados, com medo de ter cassado o seu mandato. Um dos patéticos telefonemas de Pimenta para Julio Redecker foi ouvido por uma atenta platéia junto ao deputado no saguão do aeroporto de Brasília. Redecker tinha colocado seu celular no viva voz. Videversus adoraria que o deputado federal Paulo Pimenta tentasse desmentir este fato.

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