segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Barack Hussein já considera a possibilidade de intervenção militar no Irã

O presidente dos Estados Unidos, Barack Huseein, afirmou na sexta-feira que “não descarta” a opção militar no Irã, mas prefere continuar a via diplomática para persuadir o país a renunciar a suas atividades de enriquecimento de urânio. Barack Hussein afirmou em Pittsburgh: “Não descarto nenhuma opção no que se refere à segurança nacional, mas a via diplomática continua sendo o caminho preferido”. Ele, mais o presidente da França, Nicolas Sarkozy, e o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Gordon Brown, acusaram o Irã na sexta-feira de estar construindo uma usina atômica escondida dentro de uma montanha, em flagrante desrespeito às regras de não-proliferação nuclear. Algumas horas depois de um duro comunicado dos chefes de Estado e de governo reunidos nos Estados Unidos, o governo iraniano confirmou publicamente a existência da usina de enriquecimento de urânio e defendeu sua construção. O Irã é “um enganador em série”, acusou Gordon Brown, que falou ao lado de Obama e Sarkozy antes do início dos trabalhos do dia da reunião de cúpula do G-20. Pois é, esse o país com o qual o grande aiotolá Lula se abraça. Ele adora se abraçar com o fascista islâmico Ahmadinejad, que está construindo bombas atômicas. A denúncia da construção secreta da nova instalação nuclear do Irã foi feita na última quinta-feira, em Viena, pela Agência Internacional de Energia Atômica. O Irã já possui uma grande usina de enriquecimento de urânio conhecida, em Natanz, a 250 quilômetros de Teerã, na região central do país, cuja existência foi revelada em 2002. O complexo já conhecido, que tem uma parte subterrânea, é monitorado atualmente pelos inspetores da AIEA.

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