segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Ouvidor do Desenvolvimento Agrário faz julgamento a priori da ação da Brigada Militar

O ouvidor agrário do Ministério de Desenvolvimento Agrário, Gercino José da Silva Filho, chegou rapidissimamente ao Aeroporto Salgado Filho, 17h40m da própria sexta-feira em que morreu Elton Brum da Silva, invasor da Fazenda Southal. Todo o Brasil sabe que o Ministério do Desenvolvimento Agrária é um cartório da organização terrorista MST, comandado pelo grupelho petista trotskista DS (Democracia Socialista). Fazem parte desse grupelho, derivado em linha direta do antigo POC (Partido Operário Comunista), o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, e o ex-vice-governador do Rio Grande do Sul, Miguel Rossetto. O ministério é comandado por um inexpressivo auditor fiscal da Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul, Guilherme Cassel, membro do grupelho petista trotskista DS. Gercino José da Silva já chegou a Porto Alegre emitindo juízos. Chamou a morte do invasor Elton Brum da Silva de “homicídio”. Disse ele: “O homicídio de um integrante do MST em confronto com a BM é bastante preocupante”. Ora, preocupante é o apoio e força oficiais para as invasões criminosas de propriedades privadas produtivas. Criminoso e preocupando é autoridade pública e um ministério incentivando e protegendo invasões, em flagrante desprezo pelas leis brasileiras. Segundo Gercino, em abril de 2008, houve uma reunião em Brasília com representantes de polícias estaduais, quando foi elaborado o Manual de Diretrizes Nacionais. O documento dá orienções sobre os procedimentos a serem executados em ações de reintegração de posse. Uma delas é a restrição ao uso de armas de fogo no local. Ora, o senhor apoiador de terroristas invasores queria ditar modelos de comportamento à força policial gaúcha, em flagrante desrespeito à norma constitucional que estabelece a independência do Estado para gerir seus próprios assuntos. A Brigada Militar precisou reunir 232 homens para retirar 270 invasores da Fazenda Southal. Uma boa parte desses invasores era composta por crianças. É prática contumaz da organização terrorista colocar crianças na linha de frente, para que os terroristas se protejam atrás delas. Quanto a isto o órgão criminoso federal nada faz, nada vê. Segundo a promotora de Justiça Lisiane Villagrande Veríssimo da Fonseca, de São Gabriel, que acompanhou a ação a pedido da Brigada e do Ministério Público, os invasores, no momento em que uma oficial de Justiça leu a ordem de reintegração de posse, já demonstravam que não tinham a intenção de sair. Disse ela: “Os manifestantes batiam com foices, soltavam fogos de artifício e gritavam palavras de ordem”. E o brigadiano vai enfrentar um bando desses com balinha de festim?!!!! Ora, vai brincar com outro.... Uma retroescavadeira tentou romper a barricada feita pelos terroristas do MST, em volta do acampamento, mas a máquina acabou caindo em uma trincheira cavada pelos terroristas. E os brigadianos deveriam ir realizar a operação com balinha de festim?!!!!!

A promotora Lisiane Villagrande foi muito clara a propósito da operação militar desencadeada pela Brigada Militar para retirar os invasores da Fazenda Southal: “Eles foram extremamente profissionais. Em momento nenhum eu senti alguma tensão ou nervosismo por parte dos policias militares que executavam a ação. Foi tudo muito rápido. Fiquei a uma distância razoável, que ficava em um ponto mais alto do que o local onde nós estávamos. Nós tínhamos uma visão, mas relativamente limitada. E, além disso, acho que para minha própria segurança, o coronel me manteve a uma distância adequada. Eu estava mais próxima do que a imprensa, mas eu estava bem distante do acampamento em si”.

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