domingo, 30 de agosto de 2009

Autópsia aponta que morte de Michael Jackson foi homicídio

A autópsia feita no cantor Michael Jackson confirmou que o artista morreu por uma intoxicação aguda do anestésico Propofol, em circunstâncias qualificadas como homicídio, revelaram na sexta-feira as autoridades da Califórnia. O relatório oficial, assinado por um legista de Los Angeles, afirmou que o poderoso anestésico propofol e o sedativo lorazepam foram os remédios responsáveis pela morte de Michael Jackson. Outras drogas detectadas no corpo do cantor foram midazolam, diazepam, lidocaína e efedrina. A lista é um coquetel de sedativos, anestésicos e um estimulante. Midazolam é um sedativo similar ao propofol, utilizado para deixar os pacientes letárgicos, mas não inconscientes, durante procedimentos como colonoscopias. O relatório do legista é a primeira declaração oficial afirmando que a morte do cantor foi homicídio. O médico pessoal de Michael Jackson, Conrad Murray, mantinha alguns medicamentos na casa do artista, entre eles o anestésico, conforme antecipou o site TMZ.com, especializado em celebridades. Michael Jackson morreu de parada cardíaca no último dia 25 de junho, aos 50 anos.

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