sexta-feira, 17 de julho de 2009

Rio Grande do Sul registra exemplo máximo da cafajestice ideológica

O Rio Grande do Sul registrou cedo da manhã desta quinta-feira o exemplo máximo da cafajestice ideológica ditada por uma penca de fascistas esquerdistas. Os esquerdopatas, chefiados pela presidente do Cpers (Sindicado dos Professores do Rio Grande do Sul, uma entidade que é braço direito histórico do PT), Rejane Fernandes, e pela delirante vereadora Fernanda Melchiona, do PSOL, chegaram cedo à frente da casa da governadora do Estado, Yeda Crusius (PSDB), quando seus netos (que moram com ela, e tinham prova de matemática marcada para o dia) ainda não haviam saído de casa para ir ao colégio. Os psicopatas esquerdóides tentaram invadir a casa da governadora e o resultado final é que o os policiais militares do BOE (Batalhão de Operações Especiais) da Brigada Militar foram obrigados a aplicar um corretivo democrático nos esquerdopatas. Rejane Fernandes, que se diz professora, conseguiu o que queria: um par de algemas e a condução até a delegacia de polícia, para o registro da ocorrência e a abertura do inquérito criminal. Para a delirante vereadora Fernanda Melchiona foi um pouco mais difícil. Ela precisou se oferecer insistentemente para ganhar as pulseiras de prata. Desde 1980, (administração de Amaral de Souza, do antigo PDS), os governos gaúchos têm sido assombrados por essa desgraça para a educação pública gaúcha chamado de Cpers. Na administração subseqüente à de Amaral de Souza, o governador Jair Soares (PDS) ficou sitiado vários meses no Palácio Piratini, abaixo de sinetações, e ficou de tal maneira perturbado que preciso de atendimento psicológica especializado. No governo Pedro Simon (PMDB), os esquerdopatas do Cpers sequer esperaram que o novo governador tomasse posse. Largaram desde o primeiro dia com uma greve que durou mais de três meses. No governo seguinte, o de Alceu Colares, os esquerdopatas do PT promoveram uma gigantesca campanha contra a mulher do governador, Neusa Canabarro, secretária estadual da Educação. Na praça na frente do Palácio Piratini, gritavam o refrão típico de professor público gaúcho desclassificado pela ideologização: “Neusa, Neusa, de cama em cama chegaste a primeira dama”. A cafajestagem ideológica também moveu incessantes perseguições políticas ao governo de Antonio Brito (PMDB). Entretanto, estes pulhas ideológicas portaram-se como os mais fedorentos pelegos durante o governo petista de Olívio Dutra. Nunca se viu exemplo de tanto peleguismo no Rio Grande do Sul como naqueles quatro anos. E continuaram com suas ações delirantes nos governos subseqüentes, de Germano Rigotto (PMDB) e agora Yeda Crusius (PSDB). Mas, jamais um imbecil desses manifestantes ideologizados tinha tido a petulância de se postar à frente da casa do governante e tentar invadi-la. Esses vagabundos fazem a política gaúcha regredir a antes de 1928, quando maragatos e chimangos degolavam-se no Rio Grande do Sul. Umas miseráveis duas centenas de manifestantes, escolhidos a dedo, fazem parecer que o Rio Grande do Sul está fora de controle. É assim que agem fascistas. Os desclassificados chegaram à frente da casa da governadora às 7 horas. Os netos dda governadora Yeda Crusius, de 7 e 11 anos, que moram ela, junto com Tarsila Crusius, saíram de casa chorando. Os desclassificados manifestantes liderados por essa organização fascista chamada Cpers queriam intimidar a governadora Yeda Crusius, sua filha Tarsila e os dois meninos de 7 e 11 anos. A governadora tentou se defender com cartazetes feitos em folha A4. Em um deles escreve: “Vocês não são professores, mas torturadores de crianças”. Mais tarde, ainda pela manhã, ela comentou: “A violência e o absurdo são tão grandes que eu só posso descrever a cena dos meus netos, crianças de 8 e 11 anos, que estavam se preparando para as provas e saíram chorando de casa para poder ter aula. Os manifestantes eram falsos professores porque professor não tortura criança. Não adianta qualquer linguajar rebuscado de qualquer pseudo-líder do Cpers para explicar isso. Não se explica. É uma violência. Eu tive que pedir desculpas aos meus netos porque a avó deles está trocando escolas de lata por escolas de primeiro nível. Já fizemos isso em zonas populares. Eles não querem acabar com as escolas de lata. Eles querem usar isso para os seus propósitos, que não são de liderança de professores, são de uma agressividade, de uma falta de respeito aos direitos impressionante”.

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