domingo, 14 de junho de 2009

Médica dissidente deixa Cuba após 15 anos de permanência forçada

A médica dissidente Hilda Molina partiu no sábado de Cuba para reencontrar sua família, na Argentina, após 15 anos de permanência forçada na Ilha da ditadura comunista comandada pelos facínoras dinásticos Castro (Fidel e Raul). Hilda Molina, de 66 anos, tomou um vôo da companhia aérea Copa Airlines, que partiu às 18 horas e chegou a Buenos Aires na manhã deste domingo. Pouco antes de subir no avião, a médica, que tem na Argentina seu único filho, a nora, dois netos e a mãe, Hilda Morejón, de 90 anos, disse à imprensa que partia de Cuba sem "uma gota de rancor". Neurocirurgiã de fama internacional, ela dirigiu o Centro Internacional de Restauração Neurológica (Ciren) até 1994, quando foi destituída e se tornou uma férrea opositora ao regime do facínora Fidel Castro.

Nenhum comentário: