quarta-feira, 22 de abril de 2009

MST pratica ato terrorista no Pará, com o registro das câmeras da TV Globo



A organização terrorista MST finalmente chegou lá, optou pela realização de uma iniciativa abertamente terrorista: o uso de escudos humanos, a exemplo do que fazem as organizações terroristas Hezbollah e Hamas, com as quais o terrorismo do MST tem relações diretas. A coisa chegou a um nível inacreditável, aquele em que o jornalista vê o fato, filma o fato, exibe o fato, mas está prisioneiro da linguagem, prisioneiro de João Pedro Stedile. Como todo o Brasil pôde ver nas imagens divulgadas pelo Jornal Nacional, da Rede Globo, o que aconteceu não foi, de jeito nenhum, uma armadilha montada por jagunços, ou milícia de seguranças privados, contra os coitadinhos dos sem-terra. Os repórteres Victor Haor e Felipe Almeida, da TV Liberal, afiliada da Rede Globo no Pará, estavam na propriedade. Nada disso. Os terroristas do MST promoveram uma INVASÃO, ou melhor, uma tentativa de INVASÃO, porque foram escorraçados pelos seguranças da fazenda do Grupo Opportunity. A palavra INVASÃO fica grafada em maiúsculo, para relembrar que todos os jornalistas brasileiros, petistas militantes ou simpatizantes, ou na pior das hipóteses, gente assustada com a patrulha petista, reluta em usar o termo adequado, ou seja, INVASÃO, para tratar o fato com um eufemismo, o da “ocupação”. Não, não foi uma “ocupação”, foi uma violenta tentativa de INVASÃO. Os bandidos terroristas do MST estavam armados, com armas de fogo, e acharam que ia ser fácil. Pois bem: os sem-terra, que já ocupam uma área da Fazenda Castanhais, pertencente à Agropecuária Santa Bárbara, no Pará, decidiram invadir a sede da propriedade, no sábado. E estavam armados, com armas de fogo. Queimaram um carro que estava colocado na frente da porteira da propriedade, para impedir o avanço da coluna armada de terroristas, pularam a cerca de se dirigiam em correria para a sede da propriedade, quando foram rechaçados a bala pela segurança da fazenda, portando armas legais. Não tem mais essa conversa de tititi, foi este que começou , foi aquele outro, não adiante a conversinha mole dos padres da Pastoral da Terra da Igreja Católica, uma filial do MST. Acontece que, desta vez, com os olhos turvados pelo sangue, os terroristas do MST se esqueceram de uma lição elementar: como haviam bloqueado a estrada de chegada à fazenda, não havia como se retirar do local, antes que começasse o confronto, a equipe de televisão da afiliada da Rede Globo. E ela filmou tudo. Vale o filme, porque a descrição do repórter é uma porcaria, o idiota desmente as próprias cenas que estava narrando, ao falar em “supostas” agressões. Não tem suposta para cá ou para lá, a imagem não engana. Os outros jornais, que não conseguiram ficar dentro da propriedade (o que comprova o erro dos jornalistas em se postar do lado errado, para depois contar uma farsa), começaram a contra as lorotas da Pastoral da Terra e dos terroristas. Os ordinários chegam ao ponto de dizer que dois dos terroristas do MST, baleados, que ficaram estendidos no chão, tinham permanecido reféns dos seguranças na fazenda. Mais do que bobagem, uma versão crimonosa dos jornalistas. Os terroristas feridos ficaram ali estendidos, sob a guarda dos seguranças da fazenda, pela simples razão de que a fazenda estava bloqueada pelos terroristas do MST. A versão idiota foi propagada pelo repórter do jornal O Estado de S. Paulo. No total, parece que oito terroristas do MST foram feridos à bala, assim como quatro seguranças da fazenda. O tiroteio correu solto, e a filmagem da Rede Globo (clique no vídeo em Videversus para ver as cenas) não deixa margem para engano ou dúvida. O repórter do Estadão ouviu o advogado da Comissão Pastoral da Terra, José Batista, o qual disse que oito sem-terra haviam sido feridos a bala. Sim, é claro? Ele queria que fossem feridos com confete? Atacaram, como não resta dúvida no vídeo da Rede Globo, armados com armas de fogo, e foram recebidos a bala. Conforme o advogado dos terroristas, José Batista, a aproximação à sede só ocorreu pois os integrantes do MST tentavam resgatar um líder do acampamento que, afirmaram, foi capturado por seguranças e estava sendo espancado e ameaçado de morte no local. Grosseira mentira e chicana das grossas. O sujeito não devia saber da permanência da equipe da Rede Globo dentro da fazenda. A coisa ficou tão grave que, pela primeira vez, a Associação Nacional de Jornais divulgou uma nota repudiando a ação dos terroristas do MST. O teor é o seguinte: "A Associação Nacional de Jornais repudia com veemência a ação criminosa de integrantes do MST do Pará, no sábado, dia 18, que mantiveram quatro jornalistas como reféns e os usaram como escudos humanos no enfrentamento com seguranças da Fazenda Castanhais, em Xinguara. É injustificável e condenável sob todos os aspectos que se atente dessa forma contra a integridade física das pessoas, num revoltante descaso com a vida humana. Além disso, os integrantes do MST atentaram contra o livre exercício do jornalismo, aterrorizando profissionais que cobriam o evento com objetivo de informar à sociedade. Felizmente, ninguém saiu fisicamente ferido dessa ação criminosa. A ANJ espera que as autoridades do Pará cumpram com sua obrigação, investigando com rapidez e eficiência o crime cometido contra os jornalistas e a sociedade, identificando seus autores e levando o caso à Justiça, para a devida punição. A democracia é o regime da ordem, do respeito à vida humana e da valorização da liberdade”.

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