O presidente Lula considerou, em uma avaliação reservada, que a demissão em massa na Embraer é o pior capítulo dos efeitos da crise financeira internacional no Brasil. Para Lula, o episódio cristalizou, de um lado, que a turbulência não é "marolinha" e já contaminou a economia real; de outro, aponta o desemprego como principal ônus da crise no mercado doméstico. O fechamento de quase 800 mil postos de trabalho nos últimos três meses também reforçou essa imagem: a de que vivemos "a hora do facão", como expressou um auxiliar de Lula.
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