quinta-feira, 4 de setembro de 2008

A sequência de atentados contra a testemunha Vera Lucia

No dia seguinte, chegando para trabalhar, sua patroa a despediu, dizendo que Vera Lucia estava sendo seguida por motoqueiros, os quais haviam indagado por ela. Mais tarde, Vera Lucia descobriu que a patroa e “Ana” eram amigas. Antes disso, em um dia em que retornava de seu trabalho, Vera Lucia sofreu um atentado de um motoqueiro, perto do Fórum velho de Novo Hamburgo, por volta das 15h30, o qual lhe desferiu três tiros, que não a atingiram. Vera Lucia reconheceu o motoqueiro pistoleiro. É um tal de “Baiano”, amigo de “Ana”, que até chegou a freqüentar sua casa. “Ana” freqüentava, era gerente da boate “Cabanas”, na divisa de Estância Velha com Novo Hamburgo. O local tinha por visitantes constantes as autoridades locais. A boate pertencia a “Márcia”, a suposta amante de Jauri (o “laranja” de Jaime Schneider, ex-chefe de gabinete e braço direito e esquerdo do prefeito petista Elivir Desiam, vulgo Toco) e também amante do pistoleiro Alexandro Ribeiro (o “Seco”).