terça-feira, 16 de setembro de 2008

José Fogaça reage e ataca PT e PCdoB nos seus próprios horários na TV, com ordem judicial

O prefeito de Porto Alegre, José Fogaça, da coligação "Cidade Melhor, Futuro Melhor" (PMDB-PSDC-PTB-PDT), ocupou nesta segunda-feira parte dos programas das deputadas federais Manuela D''Ávila (PCdoB) e Maria do Rosário (PT), na propaganda eleitoral da televisão, para contestar informações apresentadas por suas duas concorrentes na semana passada. Nas duas inserções, Fogaça reiterou que havia recebido da Justiça o direito de defesa para restabelecer a verdade. No programa da comunista Manuela D’Ávila (que esconde a foice e o martelo em suas propagandas), da aliança "Porto Alegre é Mais" (PCdoB-PPS-PR-PTdoB-PMN-PSB-PTN), a propaganda do prefeito destacou que não é verdade que há 41 câmeras de vídeo desativadas no sistema de monitoramento de Porto Alegre. No direito de resposta usado no programa da estridente petista Maria do Rosário (ex-comunista, que iniciou sua carreira no PCdoB), Fogaça contestou um dado apresentado pela coligação da candidata na semana passada, de que a educação da capital gaúcha piorou por estar em 2.072º lugar no ranking nacional de educação. Disse ele: "Que fique claro: antes, nas administrações petistas, a prefeitura não participava dos exames nacionais de avaliação de educação". É isso aí, o governo do ex-prefeito petista Tarso Genro (depois ministro da Educação) proibiu a aplicação dos exames de avaliação do Ministério da Educação nas escolas de Porto Alegre. Ou seja, ele não quis que a educação das administrações petistas fosse avaliada. E não queria isso porque sua administração não examinava os alunos, que passava de um ano para outro sem qualquer avaliação. A comunista Manuela D’Ávila fala muito de saúde em seus programas. Será que ela continuaria a fazer que pode fazer mais, se fosse mostrada a Sala Verde do Hospital Conceição, do Grupo Hospitalar Conceição, dirigido por sua companheira Jussara Cony? O Grupo Hospitalar Conceição é dirigido pelo PCdoB em consórcio com o PT. Na verdade, o grande dirigente do Grupo Hospitalar Conceição é o seu diretor Administrativo (Barrichelo), já que a presidente Jussara Cony adora viajar. Enquanto isso, todas as semanas, cerca de 80 pacientes jazem em cima de macas, na Sala Verde, ao lado da Emergência, esperando por um leito para serem internados. Essa espera pode durar muitos dias. A administração da comunista Manuela D’Ávila não cria mais leitos no Grupo Hospitalar Conceição, mas mantém uma extensa fileira de CCs remunerados com salários entre 10 e 18 mil reais. Enquanto isso, dedicados médicos, com até 30 anos de serviços, têm salários de 3.000 reais, que chegam aos 5.000 quando consideradas vantagens temporais. Esse é o “pode mais” do partido de Manuela D’Ávila.