terça-feira, 15 de abril de 2008

Antenor Ferrari diz: “Não sei quem é Ferrigolo, não o defenderia”

O vice-presidente do PMDB de Porto Alegre, Antenor Ferrari (ex-deputado estadual e ex-presidente da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul), afirmou para Videversus, na tarde desta terça-feira, que não tomou nenhuma iniciativa junto à Comissão de Ética do diretório do partido na capital gaúcha no sentido de obter o arquivamento do processo de expulsão do presidente da Procergs, empresário Ronei Ferrigolo. Ferrari foi enfático: “Não conheço essa pessoa. Se passasse por ele na rua, não saberia quem é. Também não indiquei o nome dele para a presidência da Procergs (Companhia Estadual de Processamento de Dados). Se tivesse sido consultado, quando estava no exercício da presidência do partido, eu não teria indicado ele para o cargo. A nomeação dele é exclusiva responsabilidade do diretório regional”. Antenor Ferrari diz que não faria jamais pressão sobre a comissão de ética para obter qualquer resultado em algum processo. E reitera que não sabia do arquivamento do processo de expulsão de Ronei Ferrigolo do PMDB, aberto por iniciativa de Luis Carlos Leivas Job (Melinho, ex-chefe de gabinete do ex-governador Germano Rigotto) e Ernesto Teixeira (atual presidente do DEP – Departamento de Esgotos Pluviais da Prefeitura de Porto Alegre).

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